quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Educação no Campo - Brava Gente Brasileira


Leia prefácio do livro “Terra” escrito por José Saramago


Conferir site do MST - https://mst.org.br/2010/06/19/leia-prefacio-do-livro-terra-escrito-por-jose-saramago/

O massacre de Eldorado dos Carajás completava um ano. Dezenove integrantes do MST haviam sido brutalmente assassinados pela polícia. Em abril de 1997, o fotógrafo Sebastião Salgado, o escritor português José Saramago e o compositor Chico Buarque lançam um livro/cd para relembrar o fato e marcar a importância da luta pelo chão: Terra (Companhia das Letras, 1999).

As fotos de Salgado retratam de forma realista os assentamentos e a vida dos trabalhadores rurais. A introdução, a cargo de Saramago, é dura. Lembra das promessas não-cumpridas do governo brasileiro pela reforma agrária.


O massacre de Eldorado dos Carajás completava um ano. Dezenove integrantes do MST haviam sido brutalmente assassinados pela polícia. Em abril de 1997, o fotógrafo Sebastião Salgado, o escritor português José Saramago e o compositor Chico Buarque lançam um livro/cd para relembrar o fato e marcar a importância da luta pelo chão: Terra (Companhia das Letras, 1999).

As fotos de Salgado retratam de forma realista os assentamentos e a vida dos trabalhadores rurais. A introdução, a cargo de Saramago, é dura. Lembra das promessas não-cumpridas do governo brasileiro pela reforma agrária.

Entre as canções de Chico, duas exclusivas: Levantados do Chão (com Milton Nascimento) e Assentamento, que narra o sentimento de um migrante ao perceber que a cidade grande “não mora” mais nele. (informações de Brasil Almanaque da Cultura Popular)

Abaixo, leia o prefácio do livro, escrito por José Saramago
.

É difícil defender
só com palavras a vida
(ainda mais quando ela é 
esta que vê, severina).

João Cabral de Melo Neto

Oxalá não venha nunca à sublime cabeça de Deus a idéia de viajar um dia a estas paragens para certificar-se de que as pessoas que por aqui mal vivem, e pior vão morrendo, estão a cumprir de modo satisfatório o castigo que por ele foi aplicado, no começo do mundo, ao nosso primeiro pai e à nossa primeira mãe, os quais, pela simples e honesta curiosidade de quererem saber a razão por que tinham sido feitos, foram sentenciados, ela, a parir com esforço e dor, ele, a ganhar o pão da família com o suor do seu rosto, tendo como destino final a mesma terra donde, por um capricho divino, haviam sido tirados, pó que foi pó, e pó tornará a ser. Dos dois criminosos, digamo-lo já, quem veio a suportar a carga pior foi ela e as que depois dela vieram, pois tendo de sofrer e suar tanto para parir, conforme havia sido determinado pela sempre misericordiosa vontade de Deus, tiveram também de suar e sofrer trabalhando ao lado dos seus homens, tiveram também de esforçar-se o mesmo ou mais do que eles, que a vida, durante muitos milénios, não estava para a senhora ficar em casa, de perna estendida, qual rainha das abelhas, sem outra obrigação que a de desovar de tempos a tempos, não fosse ficar o mundo deserto e depois não ter Deus em quem mandar.

Se, porém, o dito Deus, não fazendo caso de recomendações e conselhos, persistisse no propósito de vir até aqui, sem dúvida acabaria por reconhecer como, afinal, é tão pouca coisa ser-se um Deus, quando, apesar dos famosos atributos de omnisciência e omnipotência, mil vezes exaltados em todas as línguas e dialectos, foram cometidos, no projecto da criação da humanidade, tantos e tão grosseiros erros de previsão, como foi aquele, a todas as luzes imperdoável, de apetrechar as pessoas com glândulas sudoríparas, para depois lhes recusar o trabalho que as faria funcionar –  as glândulas e as pessoas. Ao pé disto, cabe perguntar se não teria merecido mais prémio que castigo a puríssima inocência que levou a nossa primeira mãe e o nosso primeiro pai a provarem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. A verdade, digam o que disserem autoridades, tanto as teológicas como as outras, civis e militares, é que, propriamente falando, não o chegaram a comer, só o morderam, por isso estamos nós como estamos, sabendo tanto do mal, e do bem tão pouco.

Envergonhar-se e arrepender-se dos erros cometidos é o que se espera de qualquer pessoa bem nascida e de sólida formação moral, e Deus, tendo indiscutivelmente nascido de Si mesmo, está claro que nasceu do melhor que havia no seu tempo. Por estas razões, as de origem e as adquiridas, após ter visto e percebido o que aqui se passa, não teve mais remédio que clamar mea culpa, mea maxima culpa, e reconhecer a excessiva dimensão dos enganos em que tinha caído. É certo que, a seu crédito, e para que isto não seja só um contínuo dizer mal do Criador, subsiste o facto irrespondível de que, quando Deus se decidiu a expulsar do paraíso terreal, por desobediência, o nosso primeiro pai e a nossa primeira mãe, eles, apesar da imprudente falta, iriam ter ao seu dispor a terra toda, para nela suarem e trabalharem à vontade. Contudo, e por desgraça, um outro erro nas previsões divinas não demoraria a manifestar-se, e esse muito mais grave do que tudo quanto até aí havia acontecido.

Foi o caso que estando já a terra assaz povoada de filhos, filhos de filhos e filhos de netos da nossa primeira mãe e do nosso primeiro pai, uns quantos desses, esquecidos de que sendo a morte de todos, a vida também o deveria ser, puseram-se a traçar uns riscos no chão, a espetar umas estacas, a levantar uns muros de pedra, depois do que anunciaram que, a partir desse momento, estava proibida (palavra nova) a entrada nos terrenos que assim ficavam delimitados, sob pena de um castigo, que segundo os tempos e os costumes, poderia vir a ser de morte, ou de prisão, ou de multa, ou novamente de morte. Sem que até hoje se tivesse sabido porquê, e não falta quem afirme que disto não poderão ser atiradas as responsabilidades para as costas de Deus, aqueles nossos antigos parentes que por ali andavam, tendo presenciado a espoliação e escutado o inaudito aviso, não só não protestaram contra o abuso com que fora tornado particular o que até então havia sido de todos, como acreditaram que era essa a irrefragável ordem natural das coisas de que se tinha começado a falar por aquelas alturas. Diziam eles que se o cordeiro veio ao mundo para ser comido pelo lobo, conforme se podia concluir da simples verificação dos factos da vida pastoril, então é porque a natureza quer que haja servos e haja senhores, que estes mandem e aqueles obedeçam, e que tudo quanto assim não for será chamado subversão.

Posto diante de todos estes homens reunidos, de todas estas mulheres, de todas estas crianças (sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra, assim lhes fora mandado), cujo suor não nascia do trabalho que não tinham, mas da agonia insuportável de não o ter, Deus arrependeu-se dos males que havia feito e permitido, a um ponto tal que, num arrebato de contrição, quis mudar o seu nome para um outro mais humano. Falando à multidão, anunciou: “A partir de hoje chamar-me-eis Justiça.” E a multidão respondeu-lhe: “Justiça, já nós a temos, e não nos atende. Disse Deus: “Sendo assim, tomarei o nome de Direito.” E a multidão tornou a responder-lhe: “Direito, já nós o temos, e não nos conhece.” E Deus: “Nesse caso, ficarei com o nome de Caridade, que é um nome bonito.” Disse a multidão: “Não necessitamos caridade, o que queremos é uma Justiça que se cumpra e um Direito que nos respeite.” Então, Deus compreendeu que nunca tivera, verdadeiramente, no mundo que julgara ser seu, o lugar de majestade que havia imaginado, que tudo fora, afinal, uma ilusão, que também ele tinha sido vítima de enganos, como aqueles de que se estavam queixando as mulheres, os homens e as crianças, e, humilhado, retirou-se para a eternidade. A penúltima imagem que ainda viu foi a de espingardas apontadas à multidão, o penúltimo som que ainda ouviu foi o dos disparos, mas na última imagem já havia corpos caídos sangrando, e o último som estava cheio de gritos e de lágrimas.
 
No dia 17 de Abril de 1996, no estado brasileiro do Pará, perto de uma povoação chamada Eldorado dos Carajás (Eldorado: como pode ser sarcástico o destino de certas palavras…), 155 soldados da polícia militarizada, armados de espingardas e metralhadoras, abriram fogo contra uma manifestação de camponeses que bloqueavam a estrada em acção de protesto pelo atraso dos procedimentos legais de expropriação de terras, como parte do esboço ou simulacro de uma suposta reforma agrária na qual, entre avanços mínimos e dramáticos recuos, se gastaram já cinqüenta anos, sem que alguma vez tivesse sido dada suficiente satisfação aos gravíssimos problemas de subsistência (seria mais rigoroso dizer sobrevivência) dos trabalhadores do campo. Naquele dia, no chão de Eldorado dos Carajás ficaram 19 mortos, além de umas quantas dezenas de pessoas feridas. Passados três meses sobre este sangrento acontecimento, a polícia do estado do Pará, arvorando-se a si mesma em juiz numa causa em que, obviamente, só poderia ser a parte acusada, veio a público declarar inocentes de qualquer culpa os seus 155 soldados, alegando que tinham agido em legítima defesa, e, como se isto lhe parecesse pouco, reclamou processamento judicial contra três dos camponeses, por desacato, lesões e detenção ilegal de armas. O arsenal bélico dos manifestantes era constituído por três pistolas, pedras e instrumentos de lavoura mais ou menos manejáveis. Demasiado sabemos que, muito antes da invenção das primeiras armas de fogo, já as pedras, as foices e os chuços haviam sido considerados ilegais nas mãos daqueles que, obrigados pela necessidade a reclamar pão para comer e terra para trabalhar, encontraram pela frente a polícia militarizada do tempo, armada de espadas, lanças e alabardas. Ao contrário do que geralmente se pretende fazer acreditar, não há nada mais fácil de compreender que a história do mundo, que muita gente ilustrada ainda teima em afirmar ser complicada demais para o entendimento rude do povo.

Pelas três horas da madrugada do dia 9 de Agosto de 1995, em Corumbiara, no estado de Rondônia, 600 famílias de camponeses sem terra, que se encontravam acampadas na Fazenda Santa Elina, foram atacadas por tropas da polícia militarizada. Durante o cerco, que durou todo o resto da noite, os camponeses resistiram com espingardas de caça. Quando amanheceu, a polícia, fardada e encapuçada, de cara pintada de preto, e com o apoio de grupos de assassinos profissionais a soldo de um latifundiário da região, invadiu o acampamento. varrendo-o a tiro, derrubando e incendiando as barracas onde os sem-terra viviam. Foram mortos 10 camponeses, entre eles uma menina de 7 anos, atingida pelas costas quando fugia. Dois polícias morreram também na luta.

A superfície do Brasil, incluindo lagos, rios e montanhas, é de 850 milhões de hectares. Mais ou menos metade desta superfície, uns 400 milhões de hectares, é geralmente considerada apropriada ao uso e ao desenvolvimento agrícolas. Ora, actualmente, apenas 60 milhões desses hectares estão a ser utilizados na cultura regular de grãos. O restante, salvo as áreas que têm vindo a ser ocupadas por explorações de pecuária extensiva (que, ao contrário do que um primeiro e apressado exame possa levar a pensar, significam, na realidade, um aproveitamento insuficiente da terra), encontra-se em estado de improdutividade, de abandono. sem fruto.

Povoando dramaticamente esta paisagem e esta realidade social e económica, vagando entre o sonho e o desespero, existem 4 800 000 famílias de rurais sem terras. A terra está ali, diante dos olhos e dos braços, uma imensa metade de um país imenso, mas aquela gente (quantas pessoas ao todo? 15 milhões? mais ainda?) não pode lá entrar para trabalhar, para viver com a dignidade simples que só o trabalho pode conferir, porque os voracíssimos descendentes daqueles homens que primeiro haviam dito: “Esta terra é minha”, e encontraram semelhantes seus bastante ingénuos para acreditar que era suficiente tê-lo dito, esses rodearam a terra de leis que os protegem, de polícias que os guardam, de governos que os representam e defendem, de pistoleiros pagos para matar. Os 19 mortos de Eldorado dos Carajás e os 10 de Corumbiara foram apenas a última gota de sangue do longo calvário que tem sido a perseguição sofrida pelos trabalhadores do campo, uma perseguição contínua, sistemática, desapiedada, que, só entre 1964 e 1995, causou 1 635 vítimas mortais, cobrindo de luto a miséria dos camponeses de todos os estados do Brasil. com mais evidência para Bahia, Maranhão. Mato Grosso, Pará e Pernambuco, que contam, só eles, mais de mil assassinados.

E a Reforma Agrária, a reforma da terra brasileira aproveitável, em laboriosa e acidentada gestação, alternando as esperanças e os desânimos, desde que a Constituição de 1946, na seqüência do movimento de redemocratização que varreu o Brasil depois da Segunda Guerra Mundial, acolheu o preceito do interesse social como fundamento para a desapropriação de terras? Em que ponto se encontra hoje essa maravilha humanitária que haveria de assombrar o mundo, essa obra de taumaturgos tantas vezes prometida, essa bandeira de eleições, essa negaça de votos, esse engano de desesperados? Sem ir mais longe que as quatro últimas presidências da República, será suficiente relembrar que o presidente José Sarney prometeu assentar 1.400.000 famílias de trabalhadores rurais e que, decorridos os cinco anos do seu mandato, nem sequer 140.000 tinham sido instaladas; será suficiente recordar que o presidente Fernando Collor de Mello fez a promessa de assentar 500.000 famílias, e nem uma só o foi; será suficiente lembrar que o presidente Itamar Franco garantiu que faria assentar 100.000 famílias, e só ficou por 20.000; será suficiente dizer, enfim, que o actual presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, estabeleceu que a Reforma Agrária irá contemplar 280.000 famílias em quatro anos, o que significará, se tão modesto objectivo for cumprido e o mesmo programa se repetir no futuro, que irão ser necessários, segundo uma operação aritmética elementar, setenta anos para assentar os quase 5.000.000 de famílias de trabalhadores rurais que precisam de terra e não a têm, terra que para eles é condição de vida, vida que já não poderá esperar mais. Entretanto, a polícia absolve-se a si mesma e condena aqueles a quem assassinou.
 
O Cristo do Corcovado desapareceu, levou-o Deus quando se retirou para a eternidade, porque não tinha servido de nada pô-lo ali. Agora, no lugar dele, fala-se em colocar quatro enormes painéis virados às quatro direcções do Brasil e do mundo, e todos, em grandes letras, dizendo o mesmo: UM DIREITO QUE RESPEITE, UMA JUSTIÇA QUE CUMPRA.

JOSÉ SARAMAGO

1997

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Podcast Folha na Sala lança série especial sobre história da educação

Podcast mostra como Paulo Freire se tornou ícone e o que há dele na educação hoje

Patrono da educação brasileira, professor criou método pioneiro de alfabetização de adultos

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Programa Atualizado


EDF- 287 -Introdução aos Estudos da Educação: enfoque histórico
1º. Semestre de 2020 - Quarta feira
Profa. Dra. Maurilane de Souza Biccas
Programa
Março
Dia 04 (Aula - 1) – Apresentação e construção coletiva do curso
a)       Apresentação da professora;
b)      Apresentação dos alunos e das alunas;
c)       Solicitar aos alunos e as alunas que levantem temas e questões que gostariam de estudar no curso. Este levantamento foi realizado individualmente, socializado para a toda a sala e sistematizado pela professora;
d)      Selecionar com a turma um filme para ser assistido na próxima aula.

Dia 11 (Aula - 2) – Apresentação e debate de um filme:“Nenhum a Menos”
Sinopse. Filme singelo, dirigido por Zhang Yimou com uma câmera sutil, em estilo apenas parcialmente ficcional, “Nenhum a Menos” revela as condições da educação na zona rural chinesa. O diretor flagra uma escola primária em estado precário, na remota aldeia de Shuiquan, na qual os recursos são tão reduzidos que seu titular, Gao, é obrigado a reservar um giz para cada dia letivo.
Quando sua mãe adoece, o professor é obrigado a se retirar por algum tempo, com o objetivo de visitá-la, pois está à beira da morte. O prefeito da pequena localidade, porém, não consegue encontrar um substituto que aceite trabalhar nestas condições. Só lhe resta contratar a única voluntária, Wei Minzhi, de apenas 13 anos, que mal tem recursos intelectuais para transmitir aos alunos. Na verdade, ela mesma só cursou o primário. A garota deverá permanecer por um mês na escola, a qual será também sua morada temporária, compartilhada com mais alguns estudantes.
Embora desprovida de qualquer experiência, ela revela ter, apesar de sua aparente timidez crônica, uma persistência e uma fibra surpreendentes. Mais que lhe orientar quanto ao que deve passar de conteúdo para seus alunos, o Professor Gao lhe reserva uma árdua missão. Preocupado com a constante evasão escolar, ele lhe recomenda que mantenha todos os estudantes na escola, e não deixe nenhum partir.
Obcecada com esta ideia, ela faz tudo para impedir que uma de suas alunas, talentosa atleta, seja levada para a cidade, onde treinará para aperfeiçoar seu dom. Impotente diante desta realidade, ela não permitirá que nenhum outro estudante parta da pequena escola. A realidade, porém, transcende seus modestos planos, e ameaça retirar de sua pequena comunidade mais um aluno.
Órfão de pai, integrante de uma família muito pobre, repleta de dívidas, o pequeno Zhang Huike é obrigado a deixar a escola e ir para a cidade trabalhar. Inconformada, a professora parte em busca de seu aluno; impedida de embarcar como clandestina em um ônibus, ela segue a pé sua jornada repleta de emoções e desafios.
À vida na escola rural, em que os alunos são obrigados a copiar o que a garota escreve na lousa, inconsciente de seu significado, sem condições de explicar seu conteúdo, é contraposta a vida urbana, a qual se revela cruel aos marginalizados, aos desprovidos de recursos financeiros.
Este filme, protagonizado por atores amadores, com as falas, principalmente as infantis, improvisadas, realça o realismo do enredo, que muitas vezes é a perfeita tradução da própria existência dos intérpretes. O resultado é tão criativo, rico e transbordante de emoção, que a obra conquistou o prêmio de melhor filme do Festival de Veneza de 1999. Aliás, o segundo do diretor, que já havia conquistado o Leão de Ouro por sua criação anterior, A História de Qiu Ju.
Nenhum a Menos. Direção: Zhang Yimou. China, 1999, 106 minutos. Elenco: Wei Minzhi, Zhang Huike, Tian Zhenda, Gao Enman, Sun Zhimei.

Bibliografia
BAUER, Carlos. Nenhum a menos: princípios educativos na filmografia chiensa! Revista Espaço Acadêmico. No. 101, outubro 2009, Dossiê 60 Anos da Revolução Chinesa.
KRACKE, Lucia Villela. Perspectivas ocidentais sobre um filme do Oriente: Nenhum a menos.Comunicação & educação• Ano XI • Número 1 • jan/abr 2006
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes a partir do filme ou do texto. (Atividade individual 1);

Dia 16 – Suspensão das Aulas Pandemia

Junho
Dia 03 (Aula 3) – Retomada virtual
Informações Gerais
1)     Faculdade de Educação 72 dias fechada
2)     Verificar sempre a página da www.fe.usp.br
3)     Verificar sempre os informes do Centro Acadêmico
4)     Acolher todos os alunos;
5)     Fazer uma reflexão sobre a Educação em tempos de pandemia;
6)     Retomar as atividades de forma remota;
7)     Desenvolver atividades e momentos sincrônicos e não sincrônicos;
8)     Aulas gravadas;
9)     Drives com textos, documentários, filmes e entrevistas disponíveis para os alunos, etc.

Atividade: Escuta de cada um dos alunos sobre como estão em tempos de pandemia em relação a vida familiar; ao trabalho; a faculdade.

Bibliografia Geral do curso:
HILSDORF, M.L. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).
FREITAS, Marcos Cézar de; BICCAS, Maurilane de S. História Social da Educação Brasileira (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. (Biblioteca Básica da História da Educação Brasileira)

Dia 10 (Aula - 4) – Unidade I - O lugar da escola na sociedade brasileira.
Temáticas: história da escola pública brasileira (escola nova; reformas educacionais dos anos de 1920 e 1930; educação no Estado Novo – reforma Capanema; Educação Desenvolvimentista e a LDB 1961; Movimento de Educação Popular e Paulo Freire; educação na ditadura militar Lei 5692/71; qualidade na educação ao longo da história; organização do sistema escolar; educação técnica e educação Tecnicista; educação de jovens e adultos; reformas do governo lula ensino; escolas do MST, neoliberalismo e educação; obrigatoriedade da educação; ensino público e privado; educação infantil e educação étnico racial – ações afirmativas Lei 10.639.
Tema 1 – Educação da Colônia e no Império
Bibliografia Básica:
FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, Gonçalves Diana. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Mai/Jun/Jul/Ago 2000 Nº 14. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a03

Vídeo: Os Primeiros Tempos: A Educação pelos Jesuítas

A Univesp TV foi a Portugal investigar o caminho feito pelos jesuítas que vieram para as novas terras da coroa portuguesa logo no início da colonização. Com eles começou a educação no Brasil. Mas foi mesmo isso que eles vieram fazer aqui? Como eram os famosos colégios que os jesuítas fundaram por toda colônia? Os índios frequentavam esses colégios?

Filme: Desmundo
É uma viagem no tempo. E para curti-la, recomenda-se esquecer do lado de fora do cinema toda a pressa, toda a correria e se deixar levar pelo ritmo onírico do século 16. Sem ansiedades.
Tudo acontece nas primeiras décadas da colonização do Brasil, momento em que a Igreja solicita a Portugal que envie à sua colônia lotes de órfãs brancas dispostas se casar com os colonos. A intenção é aplacar os hormônios dos portugueses, impedindo assim que eles se miscigenem com as índias do lugar. É neste contexto que o roteiro, baseado no livro de Ana Miranda, centraliza sua força narrativa - e que força! - na personagem de Orisbela (Simone Spoladore), uma jovem órfã portuguesa que se rebela contra o casamento que lhe foi arranjado. Passado o primeiro momento de rebeldia - uma cusparada no rosto do pretendente - resta a Orisbela apenas duas tristes opções: morrer sozinha numa terra selvagem, ou casar-se com qualquer um. Ela opta pelo segundo caminho. E cabe a Francisco (Osmar Prado, ótimo), vivenciar este "qualquer um". De poucas palavras, poucos amigos e longe de qualquer tipo de refinamento, Francisco é quase um animal, mal conseguindo se relacionar com seus próprios iguais. Sua relação com Orisbela será de posse e a dela com ele será a eterna luta pela liberdade. Desse casal tão improvável nascerá um País mais improvável ainda. Um Brasil bruto, literalmente mal educado. Bastardo. E toda esta saga sobre o nascimento de uma nação ao sul do Equador é contada com maestria pelo diretor Alain Fresnot, que faz aqui um trabalho diametralmente oposto ao do seu filme anterior, a comédia Ed Mort.
Desmundo é denso, maduro, envolvente, de interpretações marcantes e com uma produção de encher os olhos. Para recriar a atmosfera do Brasil Colônia, foi construída sob o comando do diretor de arte Adrian Cooper toda uma vila cenográfica com igreja, moradias e até escola jesuítica. Cerca de 150 índios legítimos da faixa litorânea, que vai de Bertioga (SP) a Parati (RJ), foram preparados especificamente para atuarem no filme. E o ponto que mais chama a atenção: o lingüista e professor Helder Ferreira comandou uma extensa pesquisa que procurou redescobrir como seria o português falado na época do descobrimento. Todos os diálogos foram vertidos para essa linguagem arcaica, e tudo foi legendado para o nosso idioma atual. O resultado é primoroso. Certamente Desmundo é um filme para um público pequeno, para uma diminuta parcela da população formada por cinéfilos a procura de experiências cinematográficas que vão além - muito além - de meros efeitos visuais. E que não vêem nada de errado num filme que não tem ritmo de videoclipe. Quem faz parte desta minoria não pode deixar de ver.
28 de maio de 2003.
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes a partir do filme, do vídeo ou do texto. (Atividade individual 2);
Dia 17 (Aula - 5) – Tema 2 - A escola Nova e as reformas educacionais dos anos de 1920-1930
Bibliografia Básica
CARVALHO, Marta Maria Chagas. Notas para reavaliação do movimento educacional brasileiro (1920-1930). Cadernos de Pesquisa Fundação Carlos Chagas, n. 66, 1988. http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1201/1207

Video:  Lourenço Filho, Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo Por Diana Vidal. https://www.youtube.com/watch?time_continue=1578&v=Up6x4qO0qdI&feature=emb_title
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do vídeo. (Atividade individual 3);

Dia 24 (Aula – 6) – Tema 3 -Educação no Estado Novo e a Reforma Capanema
Bibliografia:
FILHO, João Cardoso Palma. A Educação Brasileira no Período de 1930 a 1960: a Era Vargas. UNIVESP-SP
HORTA, José Silvério Baia. Gustavo Capanema. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4702.pdf
Vídeo: A Educação na Era Vargas: rupturas e continuidades
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto. (Atividade individual 4);

Julho
Dia 01 (Aula 7) – Tema 4 – Educação Desenvolvimentista e a LDB 1961
Textos: XAVIER, Libânia Nacif. Oscilações do público e do privado na história da educação brasileira. Revista Brasileira de História da Educação, jan/jul 2003, n. 5, pp. 233-251.
Disponível em <www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/download/234/241>
LOMBARDI, José Claudinei. Educação e Nacional Desenvolvimentismo: articulações e confrontos entre concepções e pedagogias antagônicas (1946-1964). Revista HISTEDBR On-line, Campinas, nº 67, p.23-38, mar 2016
MONTALVÃO, Sérgio. LDB de 1961: apontamentos para uma história política da educação. Revista Mosaico – Volume 2 – Número 3 – 2010.
Documentários:
1)A Educação Brasileira no Período Nacional-Desenvolvimentista (1945-1964) https://www.youtube.com/watch?v=D67ROGP07zE&t=917s
2) 1964: Reportagem Especial | O governo João Goulart
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do documentário. (Atividade individual 5)

Dia 08 (Aula 8) – Tema 5 - Educação na ditadura militar Lei 5692/71
BOUTIN, Aldamira Catarina Brito Delabona; CAMARGO, Carla Roseane Sales. A Educação na ditadura militar e as estratégias reformistas em favor do capital. EDUCERE, outubro de 2015. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18721_8156.pdf
Documentário: 1964 O Golpe – é a primeira reportagem da série 1964 e trata do golpe civil militar propriamente dito com a ajuda de pesquisadores Jorge Ferreira (UFF), Carlos Fico (UFRJ), Luiz Moniz Bandeira (Universidade de Heidelberg) e João Roberto Martins Filho (UFSCAR), a UNIVESP TV conta como foram os meses finais do governo João Goulart (1961-1964), culminando na deposição que levou o país a uma ditadura de 21 anos. Qual Brasil coube Goulart governar? Quais foram os fatos que levaram ao golpe? Por que o presidente não resistiu? Essas são as perguntas que a reportagem tenta responder. https://www.youtube.com/watch?v=EVwlepPYp_o
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do documentário. (Atividade individual 6)

Dia 15 (Aula 9) –  Tema 6 - Redemocratização do Brasil – Constituição de 1988, a LDB 1996 e o governo do FHC
Bibliografia:
BRZEZINSKI,  Iria. Tramitação e desdobramentos da LDB/1996: embates entre projetos antagônicos de sociedade e de educação. Trabalho, Educação e Saúde. vol.8, no.2. Rio de Janeiro. July/Oct. 2010.
Vídeo – Entrevista com Carlos Jamil Cury da PUC/MG, sobre a LDB, em 5 de fev. 2016. UNIVESP. https://www.youtube.com/watch?v=IJYyJhPPfbk
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do documentário. (Atividade individual 7)

Dia 22 - (Aula 10) - Tema 7 - Reformas Educacionais no Governo Lula: movimentos sociais e os novos sujeitos da educação
Bibliografia:
OLIVEIRA, Dalila Andrade. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências. RBPAE – v.25, n.2, p. 197-209, mai./ago. 2009.
MOTTA, Thalita Cunha; AZEVEDO, Janete Maria Lins. Uma análise de conjuntura dos governos FHC e Lula e suas políticas Educacionais. https://www.fundaj.gov.br/images/stories/epepe/IV_EPEPE/t5/C5-20.pdf
Documentário: Os 13 anos do Governo do PT, produzido pela TV Folha em 13 de dez. 2015.
Em 13 anos no poder, Partido dos Trabalhadores patrocinou distribuição de renda histórica e desajuste recorde nas contas do país; renda dos mais pobres aumentou 129% e dos mais ricos, 32%. Só 24% aprovam a gestão petista.
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do documentário. (Atividade individual 8)

Dia 29 (Aula 11) –  – Unidade II - Sujeitos da Educação: professores, alunos e família
Temática: História da formação docente; valorização do magistério; papel do professor (relação entre professor e aluno); educação indígena, educação dos negros; educação de jovens e adultos.
Atividade: Assistir ao filme “Entre os Muros da Escola"
O filme “Entre os muros da escola” retrata o ambiente escolar na sua totalidade, uma escola francesa, onde em uma sala de aula com alunos entre 13 e 15 anos, adolescentes com suas questões, esse grupo é composto por negros africanos, latino-americanos, asiáticos e franceses.
O professor François Marin, interpretado por François Bégauden, que é também autor do livro de mesmo nome do filme, tem como meta fazer com que os alunos, além de aprenderem o idioma pátrio francês, assumam uma postura de turma homogênea, tarefa quase impossível dado a diferenças dos alunos no que diz respeito à multiplicidade comportamental da classe, pela formação cultural, econômica e, sobretudo racial.
Ele chama a atenção dos alunos para participação do processo ensino/ aprendizagem, mostrar que eles estão realmente aprendendo. Nos conselhos escolares, busca valorizar o que cada aluno tem de bom, procurando entender também o que leva ou levou o aluno ao ato de indisciplina (caso do Soyleumane).
Destacam-se as atuações da personagem Khoumba, afro descendente, que é uma aluna chamada de desobediente e sem disciplina, por se recusar a atender uma ordem do professor. Esmeralda, mestiça, contesta o professor, sendo que faz parte do Conselho de Classe, e, sobretudo há a atuação do aluno Soyleumane, um garoto problemático que vive em conflito com os professores e com os seus colegas.
No Conselho de Classe os professores discutem sobre o desempenho dos alunos, avaliando os mesmos, e fazem um planejamento. O conselho conta com participação de duas integrantes da turma, supostamente para ajudar, mas não é isso que acontece, pois elas dão muitas risadas, tirando a atenção dos professores.
O filme francês se destaca para nós brasileiros com um problema bem pessoal de países que recebem imigrantes seja pelo xenofobismo exacerbado, contra imigrantes ou contra pessoas vindas de ex-colônias, um caso isolado é o do estudante e de origem chinesa que tem certa aceitação por parte da escola pelo esforço de aprender a língua francesa e o drama da deportação da família por estarem ilegais no país e os professores temem pela perda do aluno, tentando ajudá-lo.
O filme tem muitos pontos de contato com a realidade brasileira, cito: O conflito entre professores e alunos, a agressividade dos educandos, a falta de interesse dos mesmos em relação aos estudos e a não obediência ao educador; com o conflito do professor que para impor sua autoridade leva um aluno (Soyleumane) ao Conselho de Disciplina, mesmo sabedor de que este ato será irreversível e provocará a expulsão dele e sua entrada na marginalidade social.
Essa realidade nos leva a repensar sobre o papel da influência do professor no presente e futuro dos alunos, e que devemos sempre nos manter em equilíbrio e servirmos de bom exemplo e de guia para nossos alunos, mesmo que não sejamos recompensados por isso.
Atila Raphael
Arindo Siston Junio

Bibliografia:
1)DAYRELL, João Guilherme. Entre os muros da escola: exílio, multiculturalismo e zonas de contato.Interdisciplinar.Ano 5, v. 10, jan-jun de 2010, p. 405-416.
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do filme. (Atividade individual 9)

Agosto

Dia 05 (Aula 12) - Tema 1 –  História da formação do professor e a valorização do magistério.
Bibliografia:
SHEIBE, Leda. Formação de professores no Brasil A herança histórica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, p. 41-53, jan./dez. 2008. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/123/226
LAPO, Flavinês Rebolo e BUENO, Belmira Oliveira. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, mar. 2003, no.118, p.65-88. www.scielo.br/pdf/%0D/cp/n118/16830.pdf
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto (Atividade individual 10)
Dia 12- (Aula 13) – Tema 2 -  Sujeitos da Educação – questão da diversidade étnico racial
Bibliografia:
RAMOS, Marise Nogueira; ADAO, Jorge Manoel; BARROS, Graciete Maria Nascimento. Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasilia: Secretaria de Educação Média e Tecnólogica. 2003. 170p.

Entrevista – Profa. Dra. Nilma Lino Gomes – Programa Diversidade
O repórter Leandro Pedrosa entrevista Nilma Lino Gomes, pedagoga brasileira. Nilma tornou-se a primeira mulher negra do Brasil a comandar uma universidade pública federal, ao ser nomeada reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), em 2013. Tem se posicionado, frequentemente, na luta contra o racismo no Brasil. Em 2 de outubro de 2015 foi nomeada pela presidente Dilma Rousseff para ocupar o novo Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, que uniu as secretarias de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial, Direitos Humanos e parte das atribuições da Secretaria-Geral. Permaneceu no cargo até o dia do afastamento de Dilma pelo Senado Federal. Realizada em 11 de setembro de 2019
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou da entrevista. (Atividade individual 11)
Dia 19 - (Aula 14) – Tema 3 - Educação Escolar Indígena
Bibliografia:
COHN, Clarice. Educação escolar indígena: para uma discussão de cultura, criança e cidadania ativa. Perspectiva, Florianópolis, v. 23, n. 02, p. 485-515, jul./dez. 2005 file:///C:/Users/MAURILANE/Downloads/9804-29234-1-PB.pdf
Vídeo: Educação Escolar Indígena 18 de nov. de 2010
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do vídeo (Atividade individual 12);

Dia 26 (Aula 15) - Tema 4 – Escola do Movimento Sem Terra
Bibliografia:
CALDAR, Roseli Salete. O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como princípio educativo. Estudos Avançados. 2001, vol.15, n.43, pp. 207-224. (http://www.scielo.br/pdf/ea/v15n43/v15n43a16.pdf)
Vídeos:
1)      Angela Davis na Escola do MST
Durante visita a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), Angela Davis parabeniza a luta pela terra e fala sobre a importância das relações entre raça, classe e gênero em entrevista ao MST. https://www.youtube.com/watch?v=ZiY2MXZ7yKk2)
2)      Izabel Grein fala da concepção de educação no MST
Durante o 2º ENERA, Izabel Grein fala da concepção e construção da educação no MST e a ofensiva do capital com o fechamento das escolas no campo. https://www.youtube.com/watch?v=-0EifxdCpJE
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do vídeo (Atividade individual 13);

Encerramento do Curso
Linha do Tempo da História da Educação no Brasil

Proposta de Avaliação do Curso
Foram propostas 13 atividades individuais ao longo do curso, você deve escolher 5, elaborar e enviar por email até o final do mês de agosto de 2020.