EDF-
287 -Introdução aos Estudos da Educação: enfoque histórico
1º.
Semestre de 2020 - Quarta feira
Profa.
Dra. Maurilane de Souza Biccas
Programa
Março
Dia 04 (Aula - 1) – Apresentação e construção coletiva do curso
a)
Apresentação da professora;
b)
Apresentação dos alunos e das alunas;
c)
Solicitar aos alunos e as alunas que
levantem temas e questões que gostariam de estudar no curso. Este levantamento
foi realizado individualmente, socializado para a toda a sala e sistematizado
pela professora;
d)
Selecionar com a turma um filme para
ser assistido na próxima aula.
Dia 11 (Aula - 2) – Apresentação e debate de um filme:“Nenhum
a Menos”
Sinopse. Filme singelo, dirigido por Zhang
Yimou com uma câmera sutil, em estilo apenas parcialmente ficcional, “Nenhum
a Menos” revela as condições da educação na zona rural chinesa. O diretor
flagra uma escola primária em estado precário, na remota aldeia de Shuiquan, na
qual os recursos são tão reduzidos que seu titular, Gao, é obrigado a reservar
um giz para cada dia letivo.
Quando sua mãe adoece, o professor é obrigado a se
retirar por algum tempo, com o objetivo de visitá-la, pois está à beira da
morte. O prefeito da pequena localidade, porém, não consegue encontrar um
substituto que aceite trabalhar nestas condições. Só lhe resta contratar a
única voluntária, Wei Minzhi, de apenas 13 anos, que mal tem recursos
intelectuais para transmitir aos alunos. Na verdade, ela mesma só cursou o
primário. A garota deverá permanecer por um mês na escola, a qual será também
sua morada temporária, compartilhada com mais alguns estudantes.
Embora desprovida de qualquer experiência, ela
revela ter, apesar de sua aparente timidez crônica, uma persistência e uma
fibra surpreendentes. Mais que lhe orientar quanto ao que deve passar de
conteúdo para seus alunos, o Professor Gao lhe reserva uma árdua missão.
Preocupado com a constante evasão escolar, ele lhe recomenda que mantenha todos
os estudantes na escola, e não deixe nenhum partir.
Obcecada com esta ideia, ela faz tudo para impedir
que uma de suas alunas, talentosa atleta, seja levada para a cidade, onde
treinará para aperfeiçoar seu dom. Impotente diante desta realidade, ela não
permitirá que nenhum outro estudante parta da pequena escola. A realidade,
porém, transcende seus modestos planos, e ameaça retirar de sua pequena
comunidade mais um aluno.
Órfão de pai, integrante de uma família muito
pobre, repleta de dívidas, o pequeno Zhang Huike é obrigado a deixar a escola e
ir para a cidade trabalhar. Inconformada, a professora parte em busca de seu
aluno; impedida de embarcar como clandestina em um ônibus, ela segue a pé sua
jornada repleta de emoções e desafios.
À vida na escola rural, em que os alunos são
obrigados a copiar o que a garota escreve na lousa, inconsciente de seu
significado, sem condições de explicar seu conteúdo, é contraposta a vida
urbana, a qual se revela cruel aos marginalizados, aos desprovidos de recursos
financeiros.
Este filme, protagonizado por atores amadores, com
as falas, principalmente as infantis, improvisadas, realça o realismo do
enredo, que muitas vezes é a perfeita tradução da própria existência dos
intérpretes. O resultado é tão criativo, rico e transbordante de emoção, que a
obra conquistou o prêmio de melhor filme do Festival de Veneza de 1999. Aliás,
o segundo do diretor, que já havia conquistado o Leão de Ouro por sua criação
anterior, A História de Qiu Ju.
Nenhum a Menos. Direção: Zhang Yimou. China, 1999,
106 minutos. Elenco: Wei Minzhi, Zhang Huike, Tian Zhenda, Gao Enman, Sun
Zhimei.
Bibliografia
BAUER, Carlos. Nenhum a menos:
princípios educativos na filmografia chiensa! Revista Espaço Acadêmico. No.
101, outubro 2009, Dossiê 60 Anos da Revolução Chinesa.
KRACKE, Lucia Villela. Perspectivas
ocidentais sobre um filme do Oriente: Nenhum a menos.Comunicação & educação• Ano XI • Número 1 • jan/abr 2006
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes a partir do filme ou do texto. (Atividade
individual 1);
Dia 16 – Suspensão das Aulas Pandemia
Junho
Dia 03 (Aula 3) – Retomada virtual
Informações Gerais
1)
Faculdade de Educação 72 dias fechada
3)
Verificar sempre os informes do Centro
Acadêmico
4)
Acolher todos os alunos;
5)
Fazer uma reflexão sobre a Educação em tempos
de pandemia;
6)
Retomar as atividades de forma remota;
7)
Desenvolver atividades e momentos sincrônicos
e não sincrônicos;
8)
Aulas gravadas;
9)
Drives com textos, documentários, filmes e
entrevistas disponíveis para os alunos, etc.
Atividade: Escuta de cada um dos alunos sobre como estão em tempos de pandemia em
relação a vida familiar; ao trabalho; a faculdade.
Bibliografia Geral do curso:
HILSDORF, M.L. História da Educação
Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).
FREITAS, Marcos Cézar de; BICCAS, Maurilane de S.
História Social da Educação Brasileira (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009.
(Biblioteca Básica da História da Educação Brasileira)
Dia 10 (Aula - 4) – Unidade I - O
lugar da escola na sociedade brasileira.
Temáticas: história da escola pública
brasileira (escola nova; reformas educacionais dos anos de 1920 e 1930;
educação no Estado Novo – reforma Capanema; Educação Desenvolvimentista e a LDB
1961; Movimento de Educação Popular e Paulo Freire; educação na ditadura
militar Lei 5692/71; qualidade na educação ao longo da história; organização do
sistema escolar; educação técnica e educação Tecnicista; educação de jovens e
adultos; reformas do governo lula ensino; escolas do MST, neoliberalismo e
educação; obrigatoriedade da educação; ensino público e privado; educação infantil
e educação étnico racial – ações afirmativas Lei 10.639.
Tema
1 – Educação da Colônia e no Império
Bibliografia Básica:
FARIA FILHO,
Luciano Mendes de; VIDAL, Gonçalves Diana. Os tempos e os espaços escolares no
processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Mai/Jun/Jul/Ago
2000 Nº 14. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a03
Vídeo: Os Primeiros Tempos: A Educação
pelos Jesuítas
A Univesp TV foi a Portugal investigar o caminho
feito pelos jesuítas que vieram para as novas terras da coroa portuguesa logo
no início da colonização. Com eles começou a educação no Brasil. Mas foi mesmo
isso que eles vieram fazer aqui? Como eram os famosos colégios que os jesuítas
fundaram por toda colônia? Os índios frequentavam esses colégios?
Filme: Desmundo
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes a partir do filme, do vídeo ou do
texto. (Atividade
individual 2);
Dia 17 (Aula - 5) – Tema 2 - A escola Nova e as reformas educacionais dos anos de 1920-1930
Bibliografia
Básica
CARVALHO,
Marta Maria Chagas. Notas para reavaliação do movimento educacional brasileiro
(1920-1930). Cadernos de Pesquisa
Fundação Carlos Chagas, n. 66, 1988. http://publicacoes.fcc.org.br/ojs/index.php/cp/article/view/1201/1207
Video: Lourenço
Filho, Anísio Teixeira e Fernando de Azevedo Por Diana Vidal. https://www.youtube.com/watch?time_continue=1578&v=Up6x4qO0qdI&feature=emb_title
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do
texto ou do vídeo. (Atividade individual 3);
Dia
24 (Aula – 6) –
Tema 3 -Educação no Estado Novo e a Reforma Capanema
Bibliografia:
FILHO, João Cardoso Palma. A Educação Brasileira no
Período de 1930 a 1960: a Era Vargas. UNIVESP-SP
HORTA, José Silvério Baia. Gustavo Capanema.
Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me4702.pdf
Vídeo: A Educação na Era Vargas: rupturas e continuidades
Atividade: Elaborar 3
ideias interessantes retiradas do texto. (Atividade individual 4);
Julho
Dia 01 (Aula 7) – Tema 4 – Educação Desenvolvimentista e a LDB 1961
Textos: XAVIER, Libânia Nacif. Oscilações do público e do privado na história da
educação brasileira. Revista Brasileira
de História da Educação, jan/jul 2003, n. 5, pp. 233-251.
Disponível
em <www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe/article/download/234/241>
LOMBARDI,
José Claudinei. Educação e Nacional Desenvolvimentismo: articulações e
confrontos entre concepções e pedagogias antagônicas (1946-1964). Revista
HISTEDBR On-line, Campinas, nº 67, p.23-38, mar 2016
MONTALVÃO, Sérgio. LDB de 1961: apontamentos para
uma história política da educação. Revista Mosaico – Volume 2 – Número 3
– 2010.
Documentários:
1)A Educação Brasileira no Período
Nacional-Desenvolvimentista (1945-1964) https://www.youtube.com/watch?v=D67ROGP07zE&t=917s
2) 1964:
Reportagem Especial | O governo João Goulart
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do
documentário. (Atividade
individual 5)
Dia
08 (Aula 8) – Tema 5 - Educação na ditadura militar Lei
5692/71
BOUTIN,
Aldamira Catarina Brito Delabona; CAMARGO, Carla Roseane Sales. A Educação na
ditadura militar e as estratégias reformistas em favor do capital. EDUCERE,
outubro de 2015. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18721_8156.pdf
Documentário: 1964 O Golpe – é a primeira
reportagem da série 1964 e trata do golpe civil militar propriamente dito com a
ajuda de pesquisadores Jorge Ferreira (UFF), Carlos Fico (UFRJ), Luiz Moniz
Bandeira (Universidade de Heidelberg) e João Roberto Martins Filho (UFSCAR), a
UNIVESP TV conta como foram os meses finais do governo João Goulart
(1961-1964), culminando na deposição que levou o país a uma ditadura de 21
anos. Qual Brasil coube Goulart governar? Quais foram os fatos que levaram ao
golpe? Por que o presidente não resistiu? Essas são as perguntas que a
reportagem tenta responder. https://www.youtube.com/watch?v=EVwlepPYp_o
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do
documentário. (Atividade
individual 6)
Dia
15 (Aula 9) – Tema 6 - Redemocratização do Brasil – Constituição de 1988,
a LDB 1996 e o governo do FHC
Bibliografia:
BRZEZINSKI,
Iria. Tramitação e desdobramentos da LDB/1996: embates entre projetos
antagônicos de sociedade e de educação. Trabalho, Educação e Saúde. vol.8, no.2. Rio de Janeiro. July/Oct. 2010.
Vídeo – Entrevista com Carlos Jamil Cury da PUC/MG,
sobre a LDB, em 5 de fev. 2016. UNIVESP. https://www.youtube.com/watch?v=IJYyJhPPfbk
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do
documentário.
(Atividade individual 7)
Dia 22 - (Aula 10) - Tema 7 - Reformas Educacionais no
Governo Lula: movimentos sociais e os novos sujeitos da educação
Bibliografia:
OLIVEIRA, Dalila Andrade. As políticas educacionais
no governo Lula: rupturas e permanências.
RBPAE – v.25, n.2, p. 197-209, mai./ago. 2009.
MOTTA, Thalita Cunha; AZEVEDO, Janete Maria Lins.
Uma análise de conjuntura dos governos FHC e Lula e suas políticas
Educacionais. https://www.fundaj.gov.br/images/stories/epepe/IV_EPEPE/t5/C5-20.pdf
Documentário: Os 13 anos do Governo do PT, produzido pela TV Folha em 13 de dez. 2015.
Em 13 anos no poder, Partido dos Trabalhadores patrocinou distribuição
de renda histórica e desajuste recorde nas contas do país; renda dos mais
pobres aumentou 129% e dos mais ricos, 32%. Só 24% aprovam a gestão petista.
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do documentário. (Atividade
individual 8)
Dia 29 (Aula 11) – – Unidade II - Sujeitos da Educação: professores, alunos e
família
Temática: História da formação docente; valorização do
magistério; papel do professor (relação entre professor e aluno); educação indígena,
educação dos negros; educação de jovens e adultos.
Atividade: Assistir ao
filme “Entre
os Muros da Escola"
O
filme “Entre os muros da escola” retrata o ambiente escolar na sua totalidade,
uma escola francesa, onde em uma sala de aula com alunos entre 13 e 15 anos,
adolescentes com suas questões, esse grupo é composto por negros africanos,
latino-americanos, asiáticos e franceses.
O
professor François Marin, interpretado por François Bégauden, que é também
autor do livro de mesmo nome do filme, tem como meta fazer com que os alunos,
além de aprenderem o idioma pátrio francês, assumam uma postura de turma
homogênea, tarefa quase impossível dado a diferenças dos alunos no que diz
respeito à multiplicidade comportamental da classe, pela formação cultural,
econômica e, sobretudo racial.
Ele
chama a atenção dos alunos para participação do processo ensino/ aprendizagem,
mostrar que eles estão realmente aprendendo. Nos conselhos escolares, busca
valorizar o que cada aluno tem de bom, procurando entender também o que leva ou
levou o aluno ao ato de indisciplina (caso do Soyleumane).
Destacam-se
as atuações da personagem Khoumba, afro descendente, que é uma aluna chamada de
desobediente e sem disciplina, por se recusar a atender uma ordem do professor.
Esmeralda, mestiça, contesta o professor, sendo que faz parte do Conselho de
Classe, e, sobretudo há a atuação do aluno Soyleumane, um garoto problemático
que vive em conflito com os professores e com os seus colegas.
No
Conselho de Classe os professores discutem sobre o desempenho dos alunos,
avaliando os mesmos, e fazem um planejamento. O conselho conta com participação
de duas integrantes da turma, supostamente para ajudar, mas não é isso que
acontece, pois elas dão muitas risadas, tirando a atenção dos professores.
O
filme francês se destaca para nós brasileiros com um problema bem pessoal de
países que recebem imigrantes seja pelo xenofobismo exacerbado, contra
imigrantes ou contra pessoas vindas de ex-colônias, um caso isolado é o do
estudante e de origem chinesa que tem certa aceitação por parte da escola pelo
esforço de aprender a língua francesa e o drama da deportação da família por
estarem ilegais no país e os professores temem pela perda do aluno, tentando
ajudá-lo.
O
filme tem muitos pontos de contato com a realidade brasileira, cito: O conflito
entre professores e alunos, a agressividade dos educandos, a falta de interesse
dos mesmos em relação aos estudos e a não obediência ao educador; com o
conflito do professor que para impor sua autoridade leva um aluno (Soyleumane)
ao Conselho de Disciplina, mesmo sabedor de que este ato será irreversível e
provocará a expulsão dele e sua entrada na marginalidade social.
Essa
realidade nos leva a repensar sobre o papel da influência do professor no
presente e futuro dos alunos, e que devemos sempre nos manter em equilíbrio e
servirmos de bom exemplo e de guia para nossos alunos, mesmo que não sejamos
recompensados por isso.
Atila
Raphael
Arindo
Siston Junio
Bibliografia:
1)DAYRELL,
João Guilherme. Entre os muros da escola: exílio, multiculturalismo e zonas de
contato.Interdisciplinar.Ano 5, v. 10, jan-jun de 2010, p.
405-416.
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do filme. (Atividade
individual 9)
Agosto
Dia 05 (Aula 12) - Tema 1 – História da formação do professor e a
valorização do magistério.
Bibliografia:
SHEIBE,
Leda. Formação de professores no Brasil A herança histórica. Revista Retratos
da Escola, Brasília, v. 2, n. 2-3, p. 41-53, jan./dez. 2008. Disponível em: http://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/123/226
LAPO,
Flavinês Rebolo e BUENO, Belmira Oliveira. Professores, desencanto com a
profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, mar. 2003, no.118,
p.65-88. www.scielo.br/pdf/%0D/cp/n118/16830.pdf
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto (Atividade
individual 10)
Dia 12- (Aula 13) – Tema 2 - Sujeitos da Educação –
questão da diversidade étnico racial
Bibliografia:
RAMOS,
Marise Nogueira; ADAO, Jorge Manoel; BARROS, Graciete Maria Nascimento. Diversidade na educação: reflexões e
experiências. Brasilia: Secretaria de Educação Média e Tecnólogica. 2003.
170p.
Entrevista – Profa. Dra. Nilma Lino Gomes – Programa Diversidade
O repórter
Leandro Pedrosa entrevista Nilma Lino Gomes, pedagoga brasileira. Nilma
tornou-se a primeira mulher negra do Brasil a comandar uma universidade pública
federal, ao ser nomeada reitora da Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), em 2013. Tem se posicionado,
frequentemente, na luta contra o racismo no Brasil. Em 2 de outubro de 2015 foi
nomeada pela presidente Dilma Rousseff para ocupar o novo Ministério das
Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, que uniu as secretarias
de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial, Direitos Humanos e parte das
atribuições da Secretaria-Geral. Permaneceu no cargo até o dia do afastamento
de Dilma pelo Senado Federal. Realizada em 11 de setembro de 2019
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou da
entrevista. (Atividade
individual 11)
Dia 19 - (Aula 14) – Tema 3 -
Educação
Escolar Indígena
Bibliografia:
COHN,
Clarice. Educação escolar indígena: para uma discussão de cultura, criança e
cidadania ativa. Perspectiva,
Florianópolis, v. 23, n. 02, p. 485-515, jul./dez. 2005 file:///C:/Users/MAURILANE/Downloads/9804-29234-1-PB.pdf
Vídeo: Educação Escolar Indígena 18 de nov. de 2010
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do vídeo (Atividade individual 12);
Dia
26 (Aula 15) - Tema 4 – Escola do Movimento Sem Terra
Bibliografia:
CALDAR,
Roseli Salete. O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como
princípio educativo. Estudos Avançados. 2001, vol.15, n.43, pp. 207-224. (http://www.scielo.br/pdf/ea/v15n43/v15n43a16.pdf)
Vídeos:
1) Angela Davis na Escola do MST
Durante visita
a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), Angela Davis parabeniza a luta
pela terra e fala sobre a importância das relações entre raça, classe e gênero
em entrevista ao MST.
https://www.youtube.com/watch?v=ZiY2MXZ7yKk2)
2)
Izabel Grein fala da concepção de educação no MST
Durante o 2º
ENERA, Izabel Grein fala da concepção e construção da educação no MST e a
ofensiva do capital com o fechamento das escolas no campo. https://www.youtube.com/watch?v=-0EifxdCpJE
Atividade: Elaborar 3 ideias interessantes retiradas do texto ou do vídeo (Atividade individual 13);
Encerramento do Curso
Linha do Tempo da História da Educação no Brasil
Proposta de Avaliação do Curso
Foram propostas 13 atividades individuais ao longo do curso, você deve
escolher 5, elaborar e enviar por email até o final do mês de agosto de 2020.
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