quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O inchaço do currículo escolar

Leiam o editorial que foi publicado no Estado de São Paulo, em 20/08/2010, "O inchaço do currículo escolar". Clique aqui.


Vale a pena ler também a resposta do prof. Amaury César, da FEUSP, publicada na seção de cartas do jornal. Clique aqui. (link arrumado)


O editorial diz que há escola e currículo sem posicionamento político e que as escolhas sobre quais conteúdos devem ser ensinados são puramente técnicos. Será? Deixem a opinião de vocês nos comentários.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Para ajudar entender o programa


O que é Proposta de Ação Coletiva?
É um exercício que será realizado em sala de aula, em grupo, onde os alunos deverão elaborar uma proposta de “ação” para pensar alternativas ou para resolver algum problema da educação brasileira definido a priori.

O que é Trabalho Coletivo?
Esta é uma atividade a ser realizada na sala de aula, em grupo, onde os alunos irão socializar as idéias interessantes sistematizadas a partir de um dos textos indicados na bibliografia de aprofundamento.

As idéias interessantes podem ser definidas pelo menos de duas maneiras: a) idéias centrais do texto; b) idéias elaboradas a partir da leitura do texto. Não é necessário resenhar e nem resumir o texto nesta modalidade.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Autobiografia Escolar

Pessoal,

Estou indexando o exerto abaixo para inspirá-los a elaborar a sua autobiografia escolar. Esta foi a primeira atividade realizada no curso, portanto, é importante que os alunos que não estiveram presente a realizem o mais rápido possível.

Um abraço,
Maurilane


Autobiografia
Eu era ainda criança e, sentada nos bancos escolares, ficava encantada com tudo que ali acontecia. A escola, um sobrado imponente no centro da cidade, era um lugar bonito e agradável, muito limpo, com cortinas nas janelas, salão nobre com piano de cauda e cadeiras almofadadas. O pátio onde formávamos a fila ao toque do sino e cantávamos antes de entrar para a classe era grande, coberto e cercado por gramados, espaço magnífico para as brincadeiras da hora do recreio. Os professores sempre entravam na sala com muitos livros e materiais, estavam sempre bem vestidos e de bom humor, eram verdadeiras “autoridades”, tinham prestígio social, eram respeitados e tudo o que ensinavam tinha um grande valor. Como aluna, conheci uma escola alegre, otimista, que me levava a crer no valor do conhecimento, do estudo, dos professores e vislumbrar um futuro seguro.
Naquele tempo, na pequena cidade do interior em que morava, a programação na televisão começava apenas no final da tarde, quando passava alguns desenhos e logo a seguir o noticiário e as novelas, as quais, nós crianças, não tínhamos permissão para assistir. Também não existiam computadores, vídeo games e toda essa parafernália eletrónica que ocupa as crianças de hoje do amanhecer ao anoitecer. Tínhamos um quintal e tempo para nele brincar. Passávamos quatro horas na escola e mais umas poucas horas com as lições de casa; o restante do dia era preenchido com brincadeiras, dentre as quais “brincar de escolinha” era muito freqüente. Nessa brincadeira, por ser a mais velha entre os irmãos e primos, eu sempre era a professora e apesar de gostar, nunca pensei seriamente em seguir essa profissão.
Já adulta e formada em psicologia, por várias circunstâncias acabei em uma sala de aula. Mesmo depois de ter iniciado na profissão, por algum tempo pensava que seria uma ocupação apensa temporária. Mas fui ficando, passei por escolas públicas e particulares e acabei tomando gosto. Porém, com o passar do tempo, a realidade foi se desvelando e agora, na cadeira da professora, as coisas pareciam diferentes; o encantamento que sempre a escola despertou em mim parecia em alguns momento não existir mais. Uma inquietude quanto à vida profissional e ao trabalho de professora foi se apoderando de mim. Ao fazer o planejamento, tudo parecia certo e ideal, mas ao executar esse mesmo plano junto aos alunos tinha às vezes a sensação de que estava tudo errado. Sentimentos contraditórios, relativos às práticas que adotava em sala de aula, ao tipo de relacionamento com os alunos e às burocracias do sistema escolar, passaram a ser constantes. A insatisfação com o trabalho docente foi se tornando maior e mais freqüente do que a satisfação.
(...)Diferentemente de outros profissionais que também guardam a lembrança da escola e de seus antigos professores, penso que as imagens que guardei da escola e dos meus professores tenha um sentido especial e, em certa medida, determinem minha prática docente. Ao passar para o “outro Lado”, ou seja, ao passar do banco de aluna para a cadeira da professora, essas imagens são responsáveis por expectativas e afloram em ações que, talvez deslocadas do espaço e do tempo atual, sejam responsáveis pela insatisfação com o trabalho docente. Ao dar uma aula, desde a preparação até o momento de estar diante da classe, uma série de concepções são colocadas em jogo e talvez sejam nessas concepções que se possa encontrar a raiz de alguns desencantamentos. (...)
A escola sempre foi vista por mim como um lugar de aprender, onde deveria ouvir os professores, prestar atenção no que diziam, estudar, e estudar muito para tirar notas boas. Essa visão foi sendo construída ao longo do tempo, não apenas através do contato e da vivência na escola, como também por meio de meu ambiente familiar, onde a educação sempre foi muito valorizada. Desde criança ouvi muitas e muitas vezes que o mais importante era estudar, conhecer, para ser independente e livre. A escola estava lá, imponente; os professores também, seguros e convictos de sua missão. E eu deveria assimilar tudo que ali fosse ensinado para me tornar “alguém na vida”. Todas as condições estavam postas, qualquer nota baixa, qualquer tropeço, qualquer fracasso, eu seria a única responsável.Mais tarde, já em outros tempos, quando a escola e os professores haviam perdido um pouco do fascínio e encantamento de outrora, eu me tornei professora. E essa visão de escola, formada na infância, passou a ter uma participação importante na construção de minha identidade profissional. Eu estava ali para ensinar e os alunos para aprender. Eu deveria dedicar-me e dar o melhor de mim e os alunos também. Tudo parecia muito simples. Quando eu era aluna, meus professores ministravam as aulas e falavam das coisas com uma convicção tão grande que a impressão que ficava é que aquilo poderia ser questionado. Pareciam verdades definitivas, o que proporcionava em nós, crianças e adolescentes daquele tempo, uma segurança muito grande. Depois que me tornei professora, no entanto, ao “ensinar” para os meus alunos, minhas dúvidas passaram a ser tantas, a convicção no que falava e no que fazia era tão frágil, tudo parecia tão efêmero, que o que era para ser simples acabou se tornando muito complexo.
A angústia e a insatisfação com o trabalho docente estavam constantemente presentes. Os alunos, por sua vez, também pareciam desencantados com a escola e demonstravam isso através do desinteresse. A maioria deles nunca lia o que eu indicava e isso me indignava. Não podia ser assim. Lembrava do meu tempo de aluna, que quando um professor indicava um livro ou sugeria qualquer atividade, aquilo era uma ordem que de modo algum poderia ser descumprida. Sempre ficava muito irritada com alunos que não tinham caderno, que não copiavam a matéria, que estavam na classe apenas de “corpo presente”. Tudo isso era ainda mais agravado pelo fato de eu estar dando aulas para o curso de Magistério, para futuros professores que, na minha opinião, deveriam ter determinados hábitos e muitos conhecimentos para serem bons professores. (...)

Flavinês Rebolo Lapso

Bueno, Belmira de Oliveira; Catani, Denice Barbara, Souza, Cynthia Pereira (Orgs.). A Vida e o Ofício dos Professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em colaboração. São Paulo/SP: Escrituras 1998.

Sistemática de Avaliação do Curso

A avaliação do curso ocorre a partir do desenvolvimento das atividades que são realizadas dentro e fora da sala de aula, algumas são individuais e outras são coletivas.
Cada trabalho individual vale 0,2 ( 11 X 0,2 = 2,2)

Cada participação em trabalho em grupo vale 0,3 (8 x 0,3 = 2,4).

O trabalho final será desenvolvido a partir da elaboração das propostas de ação produzidas pelos alunos durante o curso. É importante lembrar que um dos objetivos do curso é possibilitar que os alunos reflitam sobre os principais problemas educacionais brasileiros e que possam elaborar propostas de ação para enfrentar tais questões.

O trabalho final será a elaboração e o desenvolvimento de uma proposta de ação que deverá ser aplicada ou dialogada com pessoas do campo educacional (pais, professores, alunos, diretores, coordendores e etc.)

O trabalho escrito final e a participação do seminário valem 5,4.

Proposta do Curso

O objetivo deste curso é conhecer e refletir sobre os principais temas em pauta na educação brasileira. O curso com ênfase em história abordará a educação na interface com outros campos, tais como: sociologia, psicologia e linguagem.

A proposta aqui delineada é construir um curso junto com os alunos a partir de seus interesses e necessidades para que possam atuar como profissionais da educação.

O curso contemplará o estudo de diversos temas, organizados a partir de três grandes unidades:

I - O lugar da escola na sociedade brasileira;
II - Os sujeitos da educação: professores e alunos;
III - A educação: métodos e as novas tecnologias.

As aulas serão desenvolvidas por meio de exposições dialogadas, elaboração de trabalhos individuais e coletivos, seminários, reflexão e debates de filmes, textos e das propostas elaboradas pelos próprios alunos.

Programa e Cronograma

Agosto

Dia 04 (Aula - 1) – Apresentação dos alunos. Definição da proposta e programação do curso. Formas de avaliação.

• Elaboração de autobiografias escritas individualmente e posteriormente socializadas em grupo e em plenária. O objetivo será o conhecimento de suas trajetórias e interesses. (trabalho individual nr. 1)
• Levantamento de temas e questões que deverão ser trabalhadas durante o semestre.

 Dia 11 (Aula - 2) – Apresentação e debate de um filme: “Pro Dia Nascer Feliz

Sinopse. Definido pelo próprio diretor como "um diário de observação da vida do adolescente no Brasil em seis escolas", Pro Dia Nascer Feliz flagra o dia-a-dia e adentra a subjetividade de alunas e professores de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. As entrevistas são intercaladas com seqüências de observação do ambiente das escolas - meio, por sinal, bem pouco freqüentado pelo documentário. Sem exercer interferência direta, a câmera flagra salas de aula, esquadrinha corredores, pátios e banheiros, testemunha uma reunião de conselho de classe (onde os professores decidem o destino curricular dos alunos "difíceis") e momentos de relativa intimidade pessoal.

 Dia 18 (Aula - 3) – Apresentação do programa do curso.

 Bibliografia Geral do curso:

HILSDORF, M.L. História da Educação Brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003 (http://books.google.com.br/books?id=annbqSHv3iMC).
FREITAS, Marcos Cézar de, BICCAS, Maurilane de S. História Social da Educação Brasileira (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. (Biblioteca Básica da História da Educação Brasileira)


Tema da aula: “O que é cultura escolar?”

Atividade: Aula dialogada mediada por análise de fotografias e discussão do texto indicado abaixo.

 Bibliografia básica:
VIDAL, Diana. No interior da sala de aula: ensaio sobre cultura e prática escolares. Currículo sem fronteiras, volume 9, número 1, jan.jun., 2009 (http://www.curriculosemfronteiras.org/vol9iss1articles/2-vidal.htm).

Youtube – vídeo sobre Cultura Escolar:
http://www.youtube.com/watch?v=d1VT_RWNO38&feature=related

Dia 25 (Aula - 4)– Unidade I - O lugar da escola na sociedade brasileira.

Temas: história da escola pública brasileira; organização do sistema escolar; escola pública e privada (modelos, projetos educacionais); educação e a imigração; legislações educacionais; reformas educacionais; Inclusão e exclusão; qualidade da educação; educação em presídios; progressão continuada; avaliação, seriação, ciclos.

 Bibliografia Básica:

NUNES, Clarice. “O ‘velho’ e ‘bom’ ensino secundário: momentos decisivos”. Revista Brasileira de Educação, nr. 14, p. 35-60, maio/ago. 2000. (www.anped.org.br).

 Atividade - Discussão de texto e aula expositiva dialogada

 1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 2);

Setembro

 Dia 01 (Aula - 5) – O lugar da escola na sociedade brasileira.Temas Atuais

 Temas: história da escola pública brasileira; organização do sistema escolar; escola pública e privada (modelos, projetos educacionais); educação e a imigração; legislações educacionais; reformas educacionais; Inclusão e exclusão; qualidade da educação; educação em presídios; progressão continuada; avaliação, seriação, ciclos.

 Bibliografia básica:
FREITAS, Marcos Cézar de, BICCAS, Maurilane de S. História Social da Educação Brasileira (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009, p. 179-207. (Biblioteca Básica da História da Educação Brasileira)
OLIVEIRA, Romualdo Portela e ARAUJO, Gilda Cardoso de. Qualidade do ensino: uma nova dimensão da luta pelo direito à educação. Revista Brasileira de Educação, nr. 28, jan. abr. 2005, p. 5-23. (http://www.scielo.br/)
ARELARO, Lisete R.G. Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação e Sociedade, out 2007, vol.28, no.100, p.899-919. (www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1328100.pdf)
SILVA, Luiza H. Oliveira; PINTO, Francisco N. P. P.; BRITO, Katia C. C. F. Da marginalidade à inclusão: a socialização através da educação no Presídio de Araguaína (TO). Ciências & Cognição 2008; Vol 13 (3): 214-230
(http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v13_3/m318257.pdf)
FERNANDES, Claudia de Oliveira. A escolaridade em ciclos: a escola sob uma nova lógica. Cadernos de Pesquisa, jan./apr. 2005, vol.35, no.124, p.57-82. (http://www.scielo.br/)
BARRETTO, Elba Siqueira de Sá and SOUSA, Sandra Zákia. Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educ. Pesqui. [online]. 2004, vol.30, n.1, pp. 31-50. (http://www.scielo.br/pdf/ep/v30n1/a03v30n1.pdf)

 Atividade - Discussão dos textos
1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 3);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 1)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

 Dia 08 – Semana da Pátria – Não haverá aulas

 Dia 15 (Aula – 6) – Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva.

1) Trabalho em grupo (trabalho coletivo 2)
2) Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate
3) Elaborar em casa uma Proposta de Ação Individual (Trabalho individual 4)

 Dia 22 (Aula 7) – Quatro Estações na Faculdade de Educação
  1. Visita ao Centro de Memória da Educação
  2. Visita ao Museu do Brinquedo
  3. Visita a Labrimp. (Trabalho individual 5 – Registrar as impressões e aprendizagens a partir das visitas)
  4. Debate de um documentário sobre professores
 Dia 29 (Aula 8) - Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores e alunos.

Temas: História da formação dos professores; Valorização do magistério; Papel do professor (relação entre professor e aluno); Violência escolar; gênero e raça; gravidez na adolescência.

Atividade: discussão do texto e aula dialogada

 Bibliografia Básica:

VICENTINE, Paula Perin; LUGLI, Rosário Genta. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez, 2009, p.11-25 e 211-225. (Biblioteca Básica da História da Educação Brasileira)

 Atividade - Discussão de texto e aula dialogada

 1. Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 6)

 Outubro
Dia 06 (Aula 8) – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores e alunos. Temas atuais

Temas: História da formação dos professores; Valorização do magistério; Papel do professor (relação entre professor e aluno); Violência escolar; gênero e raça; gravidez na adolescência

Bibliografia da aula:
LAPO, Flavinês Rebolo e BUENO, Belmira Oliveira. Professores, desencanto com a profissão e abandono do magistério. Cadernos de Pesquisa, mar. 2003, no.118, p.65-88. link para o texto: www.scielo.br/pdf/%0D/cp/n118/16830.pdf
MAUES, Olgaíses. Reformas internacionais da educação e formação de professores. Cadernos de Pesquisa, mar./2003, no.118, p.89-117. link para o texto: http://www.scielo.br/pdf/%0D/cp/n118/16831.pdf
ESTEVE, José M. Fatores de mudança: doze elementos de transformação no sistema escolar. In: NÓVOA, Antônio (Org.) Profissão Professor. Porto: Porto Editora, 1995, 93-129.

 Atividade - Discussão dos textos

1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 7);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 3)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 13 - (Aula 9) - Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores e Alunos

Atividade – Apresentação e discussão do vídeo – “Além da Lousa"

 DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade. 2007, vol.28, n.100, pp. 1105-1128. link para o texto: http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a2228100.pdf
MARRIEL, Lucimar Câmara, ASSIS, Simone G., AVANCI, Joviana Q. et al. Violência escolar e auto-estima de adolescentes. Cadernos de Pesquisa, jan./abr. 2006, vol.36, no.127, p.35-50. (http://www.scielo.br/pdf/cp/v36n127/a0336127.pdf)
FERRARO, Alceu Ravanello. Gênero, raça e escolarização na Bahia e no Rio de Janeiro. Caderno Pesquisa. [online]. 2009, vol.39, n.138, pp. 813-835. link par ao texto: http://www.scielo.br/pdf/cp/v39n138/v39n138a07.pdf
Atividade - Discussão dos textos
1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 8);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 4)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 20 (Aula 10) – Unidade II - Sujeitos da Educação: Professores e Alunos

Atividade - Elaboração de propostas de ação. Orientação coletiva.
1) Trabalho em grupo (trabalho coletivo 5)
2) Apresentação da discussão em grupo – palavra aberta e debate
3) Elaborar uma Proposta de Ação Individual em casa (trabalho individual 9)

Apresentação e debate do Vídeo: Educadores brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo.

 Dia 27 (Aula 11) – Unidade III – Educação e as Novas Tecnologias.

Temas: Função social da escola e sua relação com as novas mídias e tecnologias; Qual o papel do professor frente às novas tecnologias; Educação e televisão; Metodologia e processos de aprendizagem.

 Bibliografia da Aula.

GARCIA, Fabiane Maia. Tecnologia e educação: relações históricas, locais e mundializadas. Novas Tecnologias na Educação. V. 3, no. 1, maio de 2005. Link para o texto: http://www.cinted.ufrgs.br/renote/maio2005/artigos/a52_tecnologiaeducacao.pdf

 Atividade - Discussão de texto e aula dialogada:

 1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 10);

 Atividade – Análise de sites (Trabalho coletivo 6)

b) http://www.umpostalparaumamigo.blogspot.com.br/
c) http://www.crmariocovas.sp.gov.br/
d) http://www.educarparamudar.com.br/
e) http://www.museudapessoa.net/
f) http://www.angela.lago.com.br/
g) http://www.aconteceporaqui.portalgens.com.br/

sites e blogs indicados por Thiago Molina para quem se interessa por educação e relações étnico-raciais

a) http://fazervaleralei.blogspot.com/
b) http://www.edicoestoro.net/
c) http://www.ipeafro.org.br/home/linha-do-tempo
d) 


 Novembro
Dia 03 - (Aula 12) - Unidade III – Educação e as Novas Tecnologias.

 Temas: Função social da escola e sua relação com as novas mídias e tecnologias; Qual o papel do professor frente às novas tecnologias; Educação e televisão; Metodologia e processos de aprendizagem.

BOHADANA, Estrella & VALLE, Lílian do. O quem da educação à distância. Revista Brasileira de Educação. 2009, vol.14, n.42, pp. 551-564. (www.scielo.br)
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Educação. 2007, vol.12, n.35, pp. 290-299. (www.scielo.br)
MONTEIRO, ANA MARIA FERREIRA DA COSTA. Professores: entre saberes e práticas. Educação e Sociedade. 2001, v. 22, n. 74, pp. 121-142. (www.scielo.br)
BARRETO, Raquel G. Tecnologias na formação de professores: o discurso do MEC. Educação e pesquisa, vol. 29, nr. 2, p. 271-286, jul. dez. 2003. (www.scielo.br)

 Atividade - Discussão dos textos

1) Idéias interessantes retiradas dos textos (trabalho individual 11);
2) Trabalho em grupo (socialização das sistematizações individuais e produção coletiva) (trabalho coletivo 7)
3) Apresentação dos resultados dos grupos – palavra aberta e debate.

Dia 10 (Aula 13) – Elaboração de Propostas de Ação. Orientação coletiva. (Trabalho coletivo 8)

Dia 17 (Aula 14) – Apresentação e debate do filme: “Entre os muros da escola”.

Tema: Papel da família na escolarização de adolescentes e jovens.

 Bibliografia da Aula:

 THIN, Daniel. Para uma análise das relações entre famílias populares e escola: confrontação entre lógicas socializadoras. Revista Brasileira Educação, Ago 2006, vol.11, no.32, p.211-225. link para o texto: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n32/a02v11n32.pdf
CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Relações entre família e escola e suas implicações de gênero. Cadernos de Pesquisa. [online]. 2000, n.110, pp. 143-155. link para o texto: http://www.scielo.br/pdf/cp/n110/n110a06.pdf

 Dia 24 - XVI Jornadas Argentinas de Historia de la Educación “A 200 años de la Emancipación Política: Balances y Perspectivas de la Historia de la Educación Argentina y Latinoamericana” – Não haverá aula

 Dezembro

 Dia 01 (Aula 15) - Apresentação das Propostas de Ação

Atividade - Seminários dos Alunos
Avaliação e encerramento do curso

Bem Vindos!!!

Pessoal,

Estamos iniciando o curso do 2o. semestre de 2010. Sejam todos bem-vindos ao blog da nossa disciplina. Espero que possamos utilizar bem este importante canal de comunicação, assim poderemos coordenar juntos as atividades desenvolvidas tanto dentro quanto fora da sala de aula. Desejo um ótimo semestre para todos.
Maurilane