Leiam o editorial que foi publicado no Estado de São Paulo, em 20/08/2010, "O inchaço do currículo escolar". Clique aqui.
Vale a pena ler também a resposta do prof. Amaury César, da FEUSP, publicada na seção de cartas do jornal. Clique aqui. (link arrumado)
O editorial diz que há escola e currículo sem posicionamento político e que as escolhas sobre quais conteúdos devem ser ensinados são puramente técnicos. Será? Deixem a opinião de vocês nos comentários.
Minha opinião: Não é de hoje que sabemos ser a educação um ato com intenção e, se há intenção, há interesse. Esse interesse é orientado por um modo de estar no mundo e esse modo de estar no mundo é político.
ResponderExcluirQuem diz que o currículo deve ser definido por técnicos "esquece" (ao menos de dizer) que esses técnicos tem escolhas políticas, as quais orientam suas decisões. Ou seja, aqueles que dizem ser a educação um terreno apolítico, na verdade, são os mais políticos e querem manter sobre o povo uma forma de governo sutil e perversa. Como que vestindo lobo com pele de cordeiro, querem continuar engolindo o povo se passando por dóceis vovozinhas.